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OAB-Londrina debate com entidades medidas que afetam a UEL

O presidente da OAB-Londrina, Eliton Araujo Carneiro, representou a entidade em reunião realizada na tarde da última terça-feira (23) na Sociedade Rural do Paraná para discutir  a situação da Universidade Estadual de Londrina. De acordo com exposição da reitora Berenice Jordão, a UEL, assim como as demais Instituições de Ensino Superior do Estado, estão perdendo autonomia administrativa, financeira e acadêmica devido a decretos, resoluções e atas de reuniões sem valor legal.

A decisão mais recente refere-se à utilização do Meta 4 RH-Paraná para processamento da folha de pagamento. Para a instituição, o software é arcaico comparado ao sistema Ergon, desenvolvido pela UEL e pode ser instrumento bloqueador da aplicação das leis ordinárias garantidas pelas Constituições Federal e Estadual às Universidades e que garantem autonomia na gestão de pessoal.

Após ouvir a exposição da reitora, o presidente da Subseção reiterou a necessidade de união entre a universidade e sociedade civil organizada para debater profundamente alternativas para manutenção do papel primordial e impactos positivos da UEL em Londrina e toda a região. “Me parece que o Estado está estrangulando as universidades”, comentou.  Ele também destacou o fato de a UEL estar há mais de 10 anos sem criar um novo curso, justamente num momento em que há tantos avanços tecnológicos. “A OAB sempre esteve presente nas mais importantes lutas em prol da comunidade e estará ao lado das demais entidades na defesa da UEL”, disse. 

Além da SRP e OAB-Londrina, também participaram da reunião representantes do Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Londrina), do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná) e da Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina).

Fonte: OAB-Londrina


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