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Advogados precisam cuidar mais da saúde, apontam resultados de exames

A constatação de que os advogados paranaenses devem cuidar mais da saúde está baseada nos resultados de exames básicos efetuados pela Caixa de Assistência e Unimed Paraná durante a VI Conferência Estadual da Advocacia, realizada de 2 a 4 de agosto, na FIEP, em Curitiba. Os resultados das 266 aferições realizadas pela Balança Keiko no Estande Saúde e Bem-estar da CAA-PR revelam um percentual significativo de participantes acima do peso. Apesar de 32% estarem com o peso adequado, 27% apresentaram sobrepeso e 22% problemas de obesidade, além de 1,5% estar abaixo do peso. Também foram diagnosticados 15% do total com pressão arterial alterada e 12% com taquicardia.

Os resultados comprovam que são necessárias mudanças de hábitos para reverter o quadro, especialmente quanto ao sedentarismo e à alimentação inadequada. “A Caixa de Assistência está fazendo a sua parte, oferecendo diversos serviços na área de saúde, como médico de família para acompanhamento do quadro clínico e nutricionista para cuidar da alimentação no Edifício Maringá. Projetos que estimulam a prática esportiva, como a Corrida Legal e o Vôlei Legal, além de ações de prevenção como as campanhas de vacinação, entre tantas outras ações da atual diretoria que elegeu a saúde dos advogados e de seus dependentes como principal foco de atuação, mas é preciso conscientização e mudança de hábito dos profissionais da classe, engajando-se em nossos projetos que oferecem saúde e bem-estar”, salienta a vice-presidente da CAA-PR, Daniela Ballão Ernlund.

Os conferencistas que realizaram os exames, além do peso e altura, pressão arterial e batimentos cardíacos, mediram o índice de massa corporal e fizeram o exame de bioimpedância, que indica a gordura corporal e pode apontar eventuais riscos cardiovasculares. Cada um recebeu o resultado de seus exames impresso, com orientações de profissionais da Unimed a respeito dos dados registrados. “Os participantes com alteração da pressão arterial foram orientados a realizar novas aferições, quando em consulta médica ou com outros profissionais de saúde, para confrontar os resultados, pois a balança é um instrumento de aferição, mas não delimita as causas de pressão arterial elevada, bem como de alterações de frequência cardíaca. Durante as orientações, também foram entregues folders abordando temas como sono adequado, hipertensão arterial e aumento de peso”, explica Jéssica Fernanda Cunha, da Unimed Paraná.

Matéria publicada na edição 41 da Revista da Ordem – Setembro 2017

Fonte: CAA-PR


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