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OAB Paraná repudia atentado contra escritório de advogado
A OAB Paraná repudia o atentado contra o escritório do advogado Herus Wanderson Richter Abujanra, da subseção de Bandeirantes, na madrugada do último domingo (17). Dois indivíduos lançaram um produto inflamável e atearam fogo na fachada do local. O incêndio foi contido devido a ação da vizinhança, que testemunhou o ato e agiu logo em seguida. A OAB Paraná está acompanhando o caso desde os primeiros momentos, por meio do presidente da subseção, Francisco Edson Vidal Sampaio, e do advogado responsável por prerrogativas na região, Alexandre Rouco Fraga.
O presidente da OAB Paraná, Cássio Telles, ressaltou que a entidade está dando todo o apoio ao profissional. “Nem um ato de violência calará a voz da advocacia. Somos 74 mil advogados no Paraná, que atuam com destemor em favor de seus clientes. Por isso toda a advocacia se solidariza com o colega Herus Wanderson Richter Abujanra. Atos como esse são covardes, mas é preciso que quem os praticou saiba que a advocacia fica mais forte com essas ameaças e que doravante o colega não está mais sozinho, mas acompanhado da OAB e de todos nossos colegas, de forma que a defesa do direito e da Justiça não cederá”, declarou. “Já solicitamos especial atenção das autoridades de segurança pública do Estado, e acreditamos que em breve chegaremos aos autores desse covarde atentado”, informou o presidente da seccional.
Imagens de câmeras de segurança do local estão sendo utilizadas para a identificação dos responsáveis pelo atentado e a Polícia Militar já deu início às buscas na região.
“É um ato gravíssimo, que atinge toda a advocacia. A OAB está atenta ao ocorrido e acompanhará investigações”, diz o diretor de prerrogativa da OAB Paraná, Alexandre Salomão. “A maior prerrogativa da advocacia é exercer a profissão com liberdade, de forma plena, sem receio de desagradar a quem quer que seja. Por isso, acompanharemos de perto esses fatos, e estaremos juntos com nosso colega Wanderson, apoiando a luta pela defesa intransigente do direito”, conclui. Fonte: OAB-PR
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